Valorização do caminhoneiro ajuda a reduzir falha humana na estrada
- baitatec
O caminhoneiro é uma figura fundamental no transporte de mercadorias em todo o país. No entanto, muitas vezes, esses profissionais são subvalorizados e enfrentam condições precárias de trabalho, o que pode contribuir para a ocorrência de falhas humanas na estrada.
É importante lembrar que os caminhoneiros enfrentam jornadas exaustivas, longas horas na estrada, estradas mal conservadas e, muitas vezes, uma remuneração inadequada. Além disso, esses profissionais muitas vezes são alvo de preconceito e discriminação, especialmente quando são obrigados a parar em cidades diferentes para descansar.
Segundo a pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT), os caminhoneiros trabalham em média 11,3 horas por dia e 5,9 dias por semana1.
Outro problema enfrentado pelos caminhoneiros é a precariedade das estradas brasileiras.
De acordo com o estudo da CNT, 59% da malha rodoviária do país apresenta algum tipo de problema no pavimento, na sinalização ou na geometria1. Essas condições dificultam a dirigibilidade dos veículos e podem causar danos aos caminhões e às cargas transportadas. Além disso, as estradas ruins aumentam o consumo de combustível e os custos de manutenção.
A remuneração dos caminhoneiros também é uma questão que merece atenção. Segundo a pesquisa da CNT, eles ganham cerca de R$ 4.600 por mês1. No entanto, esse valor pode variar muito dependendo do tipo de carga transportada, da distância percorrida e do tempo gasto nas viagens.
Os efeitos do aumento dos combustíveis podem ser sentidos em:
- Encarecimento de diversos setores de consumo, como transporte, alimentação, energia e indústria, que dependem do combustível para funcionar1;
- Redução do poder de compra dos trabalhadores, que têm que gastar mais para se locomover e se alimentar12;
- Aumento da inflação e da taxa de juros, que afetam o crédito e o investimento na economia23;
- Diminuição da competitividade das empresas brasileiras no mercado interno e externo, que têm que repassar os custos para os consumidores ou reduzir suas margens de lucro3.
Esses fatores podem gerar um cenário de crise econômica, social e política, que prejudica as relações de trabalho entre empregador e funcionário. Por exemplo:
- Os empregadores podem ter dificuldades para manter seus negócios em funcionamento, pagar salários em dia ou oferecer benefícios aos seus funcionários;
- Os funcionários podem ter dificuldades para manter seu padrão de vida, cobrar reajustes salariais ou negociar melhores condições de trabalho;
- Ambos podem sofrer com o aumento do estresse, da insatisfação e da instabilidade no ambiente de trabalho.
Portanto, o aumento dos custos dos combustíveis pode implicar na deterioração das relações de trabalho entre empregador e funcionário, afetando a produtividade, a qualidade e a sustentabilidade das atividades econômicas.
O treinamento pode ajudar os motoristas a:
– Operar melhor o caminhão, alcançando uma média de consumo mais baixa e otimizando a conservação da máquina;
– Respeitar as leis do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e adotar atitudes responsáveis no trânsito, evitando acidentes e multas;
– Economizar combustível, pneus e manutenção, reduzindo os custos da frota;
– Aumentar a produtividade das entregas, cumprindo os prazos e satisfazendo os clientes;
– O treinamento pode abordar temas como direção defensiva, direção eficiente, legislação de trânsito, mecânica básica, primeiros socorros e outros assuntos relevantes para a atividade dos motoristas de caminhão.
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